quinta-feira, 10 de julho de 2008

TRABALHO DIFÍCIL


Sem poder contar com os novos contratados, o técnico do Figueirense PC Gusmão segue tentando ajustar o time com o que tem. As carências são muito grandes principalmente nas alas e no meio campo. Anderson Luiz, apesar de muito esforçado, não é o homem para ser o titular na lateral direita, Diogo está mal na frente da área, e Leandro Soares ainda não deslanchou.
O ataque vem sofrendo alterações sempre, deixando claro que o treinador continua com dúvidas.
A sequência de jogos do Figueira é cruel : Palmeiras e Ipatinga fora de casa, Santos no Scarpelli, Fluminense no Maracanã, Grêmio em casa, Atlético Paranaense em Curitiba e São Paulo aqui em Floripa. Esses são os jogos desse mês de Julho, resta apenas desejar boa sorte para PC Gusmão e seus comandados.

FAZENDO A DIFERENÇA


Valber está jogando tudo o que sabe. Corre, dribla, arma e faz gols. Toda essa correria faz com o jogador tenha um desgaste muito grande, podendo acarretar problemas futuros. É preciso saber economizar energias para os noventa minutos. O Avai necessita de jogadores que carreguem o piano, possibilitando aqueles que possuem maior qualidade técnica possam estar descançados para toca-lo. Tenho informações sobre o interesse de alguns clubes, da serie A, na contratação de Valber. O Atlético Mineiro é um deles, porém, para o interesse se transformar em proposta concreta existe uma distância grande. O assédio dos chamados times grandes nos jogadores do Leão será quase inevitável, faz parte do mercado do futebol. Quando a hora chegar, é preciso ter habilidade para analisar cada caso.

CABEÇA QUENTE


Iriitado com as críticas direcionadas ao jogador Juliano, o técnico Silas (foto)chegou a declarar, na Band FM, que colocaria o cargo a disposição. Mais tarde, na coletiva, Silas afirmou que falou demais e que cometeu um erro. Juliano fez gestos obcenos para a torcida, em um jogo do Campeonato Catarinense, e só ele pode reverter esse quadro. Como? Jogando um bom futebol.

Cabe ao treinador trabalhar a parte psicológica do atleta, para que o mesmo venha a corresponder as expectativas do torcedor.