Na despedida de Alexandre Galo o Figueirense deu uma demonstração de garra, vibração e muita determinação, repetindo o que fez na conquista do estadual. O time teve atitude na hora certa, apesar das limitações técnicas o grupo conseguiu superar os obstáculos e atingir os objetivos. As laterais continuam deixando a desejar, Léo Matos ainda não demonstrou futebol para ser titular, Marquinhos é só vontade, muito pouco para um time de serie A, Elton precisa se condicionar fisicamente, mas é bom jogador, Magal me parece ser o jogador que o Figueirense precisava na cabeça de área, Cézar Prates é o novo zagueiro titular.
Cleiton Xavier mostrou porque foi escolhido o craque do campeonato catarinense, Rodrigo Fabri está subindo de produção a cada partida, e Welinton Amorim é pura doação os noventa minutos de jogo. Está fácil tranformar esse time limitado em uma equipe de qualidade, basta agregar pelo menos mais cinco ou seis peças de boa qualidade, e agora não errar o nome do novo comandante.
Para se manter na elite não precisa muito mais do que isso que está aí, porém, para chegar a Libertadores da América é preciso muita qualidade.
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Um comentário:
É verdade!Desse time a torcida nunca vai poder reclamar de falta de raça! Se isso acontecer algum dia, é porque alguma coisa vai estar errada!
Só pra destacar que nos últimos tempos o Figueirense tem tido resultados heróicos como o jogo do Coritiba. O empate contra o Vasco
3x3 e contra a Portuguesa 5x5 no último minuto são resultados que vieram da grande força de vontade dos jogadores.
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