segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

PREJUIZO SEM PERDÃO.


Desde que assumiu o comando do Figueirense, Paulo Prisco Paraiso fez questão de deixar bem claro a sua intenção de transformar o clube em uma empresa. Toda empresa tem os seus departamentos bem definidos, e cada qual tem que apresentar rendimento e muito trabalho.

Quando um departamento não funciona direito, e o que é pior, causa um grande prejuizo para os cofres do clube, ou seria para a Figueirense Participações, algo tem que ser feito, e foi feito.A queda para a série B causará um prejuizo de pelo menos 5 milhões de reais, somente da cota da televisão, sem contar nos negócios que não serão fechados em virtude da queda de visibilidade. Como grande administrador, Paulo Prisco tratou de mudar os nomes, e não poupou nem o seu filho, Rodrigo Prisco. Anderson Barros foi demitido, Rodrigo Prisco está fora e José Carlos Lages deverá ficar um bom tempo sem dar as caras por aqui. Na linguagem empresarial isso se chama custo benefício, um alto investimento sem retorno. No popular, é assim: Quando a cabeça não pensa, o bolso paga.

Um comentário:

Unknown disse...

Perfeito!O Figueirense acreditou somente na estrutura para ficar na Série A e os títulos catarinenses mascararam a desorganização do Departamento de Futebol,refém dos treinadores.